O torcedor do Cruzeiro viveu uma “montanha-russa de emoções” no final do empate em 2 a 2 com o Bahia, última partida da equipe no Campeonato Brasileiro. Aos 46 minutos da segunda etapa, o time celeste chegou a marcar um gol, aos 48 a arbitragem assinalou um pênalti para a Raposa, mas ambas a situações foram anuladas após revisão do VAR.
Essas não foram as primeiras situações em que o Cruzeiro acabou “sofrendo” com decisões após revisão no VAR. Na primeira rodada do Brasileirão, durante a derrota para o Corinthians, por 2 a 1, na Neo Química Arena, o árbitro de vídeo interferiu na anulação de um gol corinthiano e validou o tento.
Contra o Flamengo, na oitava rodada, o árbitro da partida foi chamado ao monitor para revisar um possível pênalti para o rubro-negro, assinalado após análise. Apesar da marcação, Gabigol desperdiçou a cobrança. A partida terminou empatada em 1 a 1.
Esses lances fazem com que o Cruzeiro seja a equipe que mais “sofreu” com o VAR no Campeonato Brasileiro de 2023. Se por um lado quatro marcações mudaram a decisão inicial do árbitro de forma contrária à Raposa, por outro, não houve nenhuma revisão no monitor em lances que seriam benéficos ao time celeste. O levantamento foi divulgado inicialmente pelo Espião Estatístico do ge.globo.
É importante destacar que essa análise não faz juízo de valores em relação ao que o árbitro definiu após consulta ao VAR. O que é observado são as mudanças no time beneficiado pela marcação e não se estas foram certas ou erradas.
No outro lado da lista, está o Bahia, adversário do Cruzeiro no fim de semana. Nos três lances em que o árbitro foi chamado ao monitor de vídeo contra o Tricolor houve uma decisão favorável ao time baiano.
Fonte: Portal UAI
Foto: Rodrigo Ferreira/CBF