O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de Montes Claros (CMDRS) se reuniu na manhã de quarta-feira,9, na Casa da Cidadania, para debater sobre o Programa Pró-Mananciais, que é responsável por mobilizar as comunidades e parceiros estratégicos locais - reunidos no Coletivo Local de Meio Ambiente (Colmeia) - para proteger e conservar mananciais utilizados pela Copasa para o abastecimento da rede pública.
O CMDRS e o Colmeia participam de maneira colaborativa das etapas de diagnóstico, planejamento, construção e acompanhamento do plano de ações na microbacia escolhida.
A reunião contou com a participação de várias lideranças rurais e de membros do CMDRS e do Colmeia, além da participação do vice-prefeito e secretário municipal de Serviços Urbanos, Guilherme Guimarães Oliveira; do secretário de Agricultura e Abastecimento, Osmani Barbosa; do secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Soter Magno e do Chefe de Gabinete, José Gonzaga Pereira.
De acordo com a presidente do CMDRS, Fernanda Letícia Oliveira Leite, o Conselho vem cumprindo com seu objetivo de cobrar e apresentar temas e demandas na busca de melhorias para a população da zona rural de Montes Claros. “Com apoio da Prefeitura de Montes Claros, trabalhamos diuturnamente em prol do homem do campo, especialmente do pequeno produtor rural. E esta parceria firmada entre o CMDRS e o Colmeia para recuperar áreas degradadas e, consequentemente, recuperar nossos mananciais, é um dos exemplos”, comentou Letícia.
“O meio rural vem recebendo um tratamento especial nesta administração do prefeito Humberto Souto, que não mede esforços na execução da política de desenvolvimento rural do município”, disse Osmani Barbosa.
Para Soter Magno, esta parceria entre o CMDRS e Colmeia é importantíssima. “Toda ação em prol do meio ambiente é sempre bem-vinda”, resumiu Magno.
“Preservar o meio ambiente é fundamental, afinal, é nele onde estão os recursos naturais necessários para a nossa sobrevivência, como água, alimentos e matérias-primas. Sem esses recursos, todas as formas de vida do planeta poderão acabar”, justificou Guilherme Guimarães.